É um livro de ficção, um misto de contos de fadas com ficção cientifica e faz uma homenagem ao Bicentenário da Independência do Brasil
Livro: Marte versus Júpiter, a batalha pela Terra
Editora: Clube de Autores
Autor: Gylsson Lopes
Páginas: 189
Gênero: Ficção científica
Lançamento: 01.01.2023
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Olá, para quem é apaixonado por ficção cientifica ou fantasia, já saiu meu quinto livro. Lançado no primeiro dia do ano de 2023, a obra faz uma homenagem ao Bicentenário da Independência do Brasil comemorado em 2022 e dentre muitas reflexões sobre esse fato histórico está a da importância de nos sentirmos independentes e de valorizarmos as conquistas que nossa soberania nos permitiu.
Sinopse
A disputa pela conquista do Universo coloca o planeta Terra em perigo. Os jupiterianos tinham planos de conquistar todos os planetas do sistema solar e retomar o poder sobre a Terra que perderam para Marte. Os marcianos são um povo pacífico, mas poderoso e por gostarem da Terra a defendem do ímpeto imperialista dos jupiterianos que por sua vez não ousam confrontar os marcianos por serem eles tecnologicamente muito mais desenvolvidos. Por isso, usavam de astúcia para ludibriá-los para com isso darem andamento a seus projetos de dominação. O Imperador de Júpiter iria promover uma grande festa e convidou os marcianos com o pretexto de se tratar de uma confraternização entre os dois povos que estavam na iminência de uma guerra. Sensato e sempre disposto ao diálogo, o Rei de Marte aceitou o convite e propôs ao imperador jupiteriano realizar a grande festa em Marte como forma de demonstrar sua hospitalidade. A festa proposta pelos jupiterianos na verdade era uma armadilha para envolver os marcianos na reconquista da Terra. Sem desconfiar de nada e preocupado apenas com a paz no Universo, o Rei de Marte caiu na armadilha. Ele foi envolvido numa aposta cujo vencedor teria como prêmio o domínio do Planeta Azul. A aposta consistia na disputa pelo coração da mais bela terráquea. O Rei de Marte aceitou, desde que o amor dela fosse verdadeiro. Para o Imperador de Júpiter, os marcianos não teriam chance, pois ele era conhecedor do povo terráqueo que se deixavam levar pela vaidade e pela beleza e o povo jupiteriano tinha este perfil: eram altos, fortes e belos, como as terráqueas gostavam, já os marcianos, eram baixinhos e carecas. Não teriam a menor chance.
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